Paulo Guinote colocou um ponto final no seu blogue A Educação do Meu Umbigo. Garante que não foi uma decisão dolorosa, admite que o modelo de escrita diária sobre a atualidade educativa poderia tornar-se numa caricatura do que foi. E, na sua opinião, há palavras – como autonomia, liberdade, responsabilização – que se esvaziaram de conteúdo.
E: Fala numa “coreografia do fingimento”. Quem faz essa coreografia?
PG: A coreografia é feita pelos atores institucionais em presença que se sucedem no palco há décadas, seja nos aplausos mútuos como nos conflitos recorrentes. Tudo é previsível como numa peça feita por um autor preguiçoso, em que os protagonistas têm apenas uma dimensão e todos nós, alunos, professores, encarregados de educação, não passamos de figurantes.
Se gostou de ler, partilhe...
Gostar disto:
Gosto Carregando...
Relacionado
Esta entrada foi publicada em
primeirociclo.
ligação permanente.