nos agrupamentos, nos sindicatos, nas escolas e agora pelo próprio ministério.
A construção dos calendários escolares, em forma decrescente é uma manobra hábil para responder positivamente à CONFAP e dividir os professores.
Apesar de aparentemente não agradar a ninguém, não trará contestação suficiente que ponha em causa a normalidade do ano escolar.
Conformados, no primeiro ciclo, sabemos que vamos ter quinze dias em regime de animadores de ATL, pois principalmente do Tejo para baixo, o mês de junho é demasiado quente, para pedagogia de última hora.
O plano do ministro seguirá com as formações em pirâmide, afim de formatar a cabeça de todos e promover o “insucesso O”.
Não se diminuirá o números de alunos por turma, não se reduzirá o números de professores destacados, sem alunos, mas abusar-se-à dos que os têm.
E por fim, não resisto em transcrever um parágrafo do Luís Costa « O professor, autêntico soldado raso, carne para canhão será literalmente esmagado. É com o seu sangue que se vai escrever essa página gloriosa da Nova Pedagogia»
José Manuel Escrevente, escreveu: Os sindicatos apoiaram os docentes do ensino superior,do ensino secundário, disseram não à escola a tempo inteiro para o 2º e 3º ciclo, apoiaram os docentes da Educação Especial, apoiaram os docentes contratados, disseram não aos exames para docentes, manifestaram-se por uma escola pública de qualidade…e para quando a união de todos os sindicatos numa manifestação das injustiças atrozes que têm vitimado os docentes do 1º ciclo?
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