A petição “Aplicação do Princípio da igualdade” da professora Fátima, que subscrevi é acusada de inexactidão, no que diz respeito aos intervalos.
A professora Fátima já apresentou as suas contas e discorda da acusação. A discordância tem uma importância mínima, no contexto da crescente amplificação das desigualdades, com o novo DOAL.
Tenho pouca fé nestes documentos. Gostaria que surgisse um ou mais grupos de professores e educadores a pressionar, dando corpo à contestação, aparecendo e lutando pelo princípio da igualdade.
Afinal para que serviram aquelas jornadas pela dignificação do trabalho, no 1º ciclo? No momento da verdade é preciso aparecer surpreendendo os protagonistas habituais.