A propósito da liberdade de escolha e dos apoios aos colégios privados. O assunto, como se esperava, dividiu opiniões. O novo governo informou que os contratos de associação só se justificam se servirem para suprir as insuficiências da rede pública. Entende o executivo de António Costa que aqueles apoios estatais não podem servir para financiar o negócio da educação privada.
Alguns comentadeiros do reino, com audiência dominical, vieram logo criticar tão cristalina posição, asseverando que este ministro da Educação está a violar «expectativas e direitos adquiridos dos colégios.» Parece assim que alguns, nestes tempos de profundos constrangimentos orçamentais, terão por razoável pagar duas escolas para a mesma população escolar…