FENPROF SACRIFICA, DE NOVO, OS PROFESSORES DO 1.º CICLO
«No documento elaborado a pretexto da organização do próximo ano letivo, a FENPROF propõe ao MEC a manutenção da atual diferenciação horária: 1 500 minutos letivos para o 1.º Ciclo e 1 100 min a partir do 2.º Ciclo. Parece que a FENPROF tem por justa e profissionalmente aceitável que uns, a troco do mesmo salário, trabalhem (bem) mais que outros.
Apesar de todas as denúncias, reparos e sugestões, a organização liderada por Mário Nogueira – ao contrário da FNE – espeta, uma vez mais, a faca bem fundo nas costas dos docentes do 1.º Ciclo. O mais que arrisca é propor a reintrodução do intervalo na componente letiva.
Não há “campanhas nacionais” que mascarem tão infame desrespeito, nem “caminhos de valorização” assentes na perpetuação de injustiças óbvias e, por isso, indefensáveis. Estamos perante HIPOCRISIA em ESTADO PURO.
Repetimos o que já aqui afiançámos a respeito a FENPROF e da forma como “representa” os professores do 1.º Ciclo: SEM VERGONHA NEM PERDÃO!»
Sou sócio do SPRC desde 1993 e lamentavelmente tenho que concordar com este texto. Tem vergonha Mário
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Sou educadora de infância e também sou sócia do SPZS desde 1984 – lamento profundamente que seja o próprio sindicato a manter esta distinção de carreiras, os professores de 1ª e os de 2ª.
Se os professores do 1º Ciclo virarem as costas a este sindicato que os não defende, os seus dirigentes não irão refletir na injustiça?
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“O secretário-geral da FENPROF faz-me lembrar um ilusionista de fraca categoria que com truques mágicos banais procura iludir os “ingénuos” professores do 1º ciclo, os quais ele parece associar à classe pouco reivindicativa e de menor estatuto do estado novo, fazendo que vai tirar da cartola a salvação da espécie, fazendo jus ao provérbio “com papas e bolos se enganam os tolos”.
Ilda Silva
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A maior parte dos sindicalistas estão desfasados da realidade da escola. Deixaram de ser professores. Alguém me diz quantos anos deu aulas o dr Mário Nogueira
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Vamos com calma, não se misturem alhos com bugalhos. O mal do ensino foi “meterem tudo no mesmo saco”. Um dia destes os professores do 1.º Ciclo vão exigir comparação aos professores catedráticos. Não é comparável um profissional trabalhar com 25 alunos com um seu colega que trabalha com 280 alunos, que podem ir até 3 ou 4 níveis diferentes.
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Lamento mas não conhece mesmo a realidade do primeiro ciclo. Por isso nem vou comentar mais.
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Lamento mas não conhece mesmo a realidade do primeiro ciclo. Por isso nem vou comentar mais.
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O Mário até já se esqueceu a que grupo/nível disciplinar pertenceu quando deu aulas! Quem faz isto a colegas… Não foi este Mário que eu conheci há 30 anos atrás!
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Eu conheci o Mário em 1983, como presidente do Sprc. Eu fui delegado sindical e como delegado ao congresso da Figueira da Foz. O Mário uma pessoa simples, um lutador, vejam agora naquilo que ele se transformou. Andou sempre mal acompanhado por um parasita de Viseu que sempre usou o sindicato para beber copos, comer leitão e papar… Temos que pensar qual será a melhor maneira de correr com estes parasitas, lutar dentro do próprio sindicato,o que me parece impossível ou deixar de ser associado e deixando de pagar cotas esvaziar os tachos.
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