“A suspensão do Umbigo resulta de uma decisão tomada já há algum tempo e adiada mês após mês porque mais uma “novidade” merecia comentário.
Não é por qualquer tipo de pressão ou tentação.
Muito pelo contrário.
Foi um caminho em que o passado começou a ficar longo e o futuro se adivinha de continuidade, de uma forma ou outra, parecendo-me uma quase total perda de tempo argumentar com as criaturas que nos governam, tal como as que nos governarão e as que se adivinha que governarão.
Irão restar umas prosas de periodicidade mais ou menos mensal para o Público e, num horizonte visível, pouco mais, apenas um ou outro compromisso por liquidar.
Um enorme obrigado a quase tod@s os que por aqui passaram.”
Paulo Guinote